Olá mamães! Como estão?! Já estava com saudades de escrever aqui! Pois bem, hoje vamos falar um pouquinho desse fantasma que assombra a vida de muitas mães e seus bebês no primeiro trimestre de vida, a cólica! Gostaria de começar explicando o que são as cólicas, por que pelo menos para mim, a partir do momento em que fui atrás para realmente entender o que acontece no organismo do nosso pequeno durante as cólicas, tudo ficou mais claro e fácil de lidar. A cólica costuma aparecer por volta de duas a três semanas após o nascimento, e normalmente ocorre porque o organismo do bebê de até três meses – principalmente o sistema digestivo – ainda é imaturo e nem sempre consegue processar o alimento da maneira correta, ainda que seja o leite materno. Com três meses de vida o bebê completa um ciclo de doze meses, contados a partir da fecundação. É depois do terceiro mês que ele deixa de ser um recém-nascido, o cérebro passa a se entender melhor com as funções do organismo e, consequentemente, as cólicas deixam de existir. Os principais sintomas das cólicas são: choro intenso e inconsolável, encolhimento das perninhas e arqueio das costas para trás, esticando-se e se espremendo enquanto chora, e alguns dos bebês soltam puns também enquanto choram. A Isabelle tinha crises horríveis de cólica, todos os dias no mesmo horário (o que é uma característica forte das cólicas, ocorrerem todos os dias no mesmo horário), das 22hs às 3hs. O pediatra dela receitou Luftal ou Paracetamol, mas quando tivesse dor muito forte eu poderia usar o Elixir Paregórico (minha mãe já havia me apresentado esse remédio milagroso). Alguns pediatras hoje em dia não o recomendam para bebês. Alguns dizem que por ele ser um derivado distante da morfina, outros dizem que é por que ele é um remédio muito eficaz e rápido e defendem a tese de que se o bebê tiver alguma dor mais forte um dia e o mesmo precisar ser administrado, já não terá mais a mesma eficácia no organismo, por já ter sido usado diversas vezes anteriormente.
Sempre recomendo que é importante seguirem as orientações do pediatra, mas como o da Isabelle me deixou super tranquila em relação a isso, eu sempre usava o Elixir. E nossa, era mágico, passava em dez minutos a dor. Me sentia mais aliviada, por que me partia o coração ver ela gritando desesperada e não poder fazer nada para acalmá-la. Hoje ela tem quase dois anos, nós particularmente nunca tivemos nenhum problema devido à administração dele, pelo contrário, agradeço até hoje a minha mãe, por ter me apresentado essa maravilha, e ao pediatra da Isa, por ter tido a paciência de me explicar como a cólica age no organismo do bebê e como a medicação combatia a dor.
Enfim, com medicação ou sem, a questão é que as cólicas não são uma doença, trata-se de uma fase de amadurecimento do organismo do bebê. Cabe aos pais, terem paciência e saberem como agir nesse delicado momento da vida do pequeno. E mamães que estão passando por isso nesse momento, fiquem calmas, tudo na vida passa!
Sempre recomendo que é importante seguirem as orientações do pediatra, mas como o da Isabelle me deixou super tranquila em relação a isso, eu sempre usava o Elixir. E nossa, era mágico, passava em dez minutos a dor. Me sentia mais aliviada, por que me partia o coração ver ela gritando desesperada e não poder fazer nada para acalmá-la. Hoje ela tem quase dois anos, nós particularmente nunca tivemos nenhum problema devido à administração dele, pelo contrário, agradeço até hoje a minha mãe, por ter me apresentado essa maravilha, e ao pediatra da Isa, por ter tido a paciência de me explicar como a cólica age no organismo do bebê e como a medicação combatia a dor.
Enfim, com medicação ou sem, a questão é que as cólicas não são uma doença, trata-se de uma fase de amadurecimento do organismo do bebê. Cabe aos pais, terem paciência e saberem como agir nesse delicado momento da vida do pequeno. E mamães que estão passando por isso nesse momento, fiquem calmas, tudo na vida passa!